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terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Previsões




            

            Os jornais, a televisão, a mídia em geral, tem feito previsões sobre o que poderá acontecer neste ano de 2012. A situação da Europa e a permanência do Euro como moeda única ainda é assunto em discussão. Aliás é natural. Formar uma união de países oriundos de várias origens como por exemplo os eslavos, os ibéricos e os nórdicos é uma tarefa bastante difícil. Por isso é que estamos vendo as dificuldades que estão enfrentando os diferentes países. Grécia, Espanha, Portugal, Itália entre outros enfrentam grandes dificuldades. Gastam ainda numerários com sistemas de Governo obsoletos como monarquias, que há muito já deveriam ser extintas em todos os países. Com que direito “um filhinho de papai” pode gozar de palácios e benefícios que, outros cidadãos, para conseguir tem que realizar muito trabalho. Sou avesso a toda e qualquer monarquia pois representa o que há de mais retrogrado em matéria de governo.
            E o Brasil? Lemos, diariamente opiniões de vários técnicos, sobre o que, nos poderá acontecer em 2012 especialmente no campo da economia. Alias, a respeito da economia, um amigo dizia-me: os economistas gastam a metade do seu tempo fazendo previsões de como o país vai se comportar no campo econômico; e a outra metade do seu tempo explicando porque a sua previsão não deu certa. No Brasil temos um enorme esforço a fazer durante este ano para recompor a nossa superestrutura deixada em petição de miséria pelo Governo do Sr. Lula da Silva. Como estão as nossas estradas, nossas escolas publicas e nossos hospitais públicos? O povo brasileiro em geral sabe muito bem como elas estão. Apesar disso os impostos não deixam de crescer, como estamos vendo atualmente.
            Será que a Sra. Dilma Rousseff, herdeira do Sr. Lula da Silva poderá, pelo menos iniciar a recomposição do desmazelo do que aí está? Fazemos votos, senão teríamos que aplicar ao seu Governo o que disse Napoleão: “Em coisas de governo há sempre necessidade de compadres, como nas comédias. Sem eles, a peça não acabaria bem.”
           
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