Pausa nos assuntos políticos. Por força de meus interesses particulares passei, recentemente, curto período na magnífica região paulista, que vai de Barretos a Presidente Prudente, da alta Paulista a alta Sorocabana. O que vi ali em matéria de agricultura e pecuária é algo capaz de envaidecer e orgulhar os brasileiros. Magníficos pomares, com laranjeiras plantadas com alta técnica e, produzindo até 10 caixas por pé, convivem lado a lado com as extraordinárias fazendas de criação do mais puro gado de corte, e de cavalos puro sangue, criados dentro do mais alto padrão. O preparo dos pastos, as experiências com as várias modalidades de leguminosas e gramíneas mostram a preocupação e o grau de avanço técnico dos fazendeiros daquela zona. E, em Barretos, a magnífica “SEMBRA- Sêmen do Brasil S.A,” iniciativa arrojada dos fazendeiros da região, de capital privado, realiza os mais avançados estudos e pesquisas de inseminação artificial para aprimoramento do gado bovino.Não param aí as realizações desses empreendedores. Moram permanentemente em suas fazendas,com belas sedes, não faltando nas cercanias belos clubes, onde praticam, nas horas de lazer, seus esportes preferidos, existindo até, para minha surpresa, belos campos de golfe e pólo. Trabalham duro esses nossos patrícios, do alvorecer ao por do sol, na luta cotidiana de produzir os alimentos de que necessitamos.Terras adubadas, lavouras plantadas na mais apurada técnica, enfim, aquilo que se pode chamar de agricultura moderna.Parece que estava vendo as fazendas do meio-oeste americano, as vinícolas do Napa Valley na Califórnia, belas propriedades que, visitei alguns anos atrás.O interior de São Paulo nada lhes fica devendo.
Não foram esquecidos o conforto e assistência aos seus empregados, com boas casas, completa assistência médica, muitos com seus próprios automóveis.
Naturalmente, nos longos bate –papos durante noites agradáveis em casas de um ou de outro, problemas nacionais afloravam no decorrer das conversações. Existe, sem dúvida,a preocupação normal de bons brasileiros com os destinos de seu país. Todavia, mais do que o desanimo, é a confiança o traço dominante. Não confiança neste ou naquele governo. Confiança,sim,.nas próprias realizações. Confiança em seu Estado-São Paulo - que sempre lhes deu amparo e continua dando substanciosa assistência técnica, como a que emana desse admirável “Instituto Agronômico.de Campinas” com seus 122 (cento e vinte e dois) anos de existência.
Os burocratas de Brasília poderiam movimentar-se um pouco e ir até este interior magnífico para aprender e ver o que consegue a iniciativa privada, quando livre das peias e das ameaça dos eternos estatizantes e dos maus políticos . Foi esta liberdade que permitiu àqueles patrícios construírem naquela região, um Brasil digno de ser visto. Eles só esperam do governo que os deixem trabalhar. Exatamente o que ali me disse um fazendeiro quando lhe perguntei o que talvez, ainda necessitassem do governo: “Nada, meu caro. O que desejamos é que não nos atrapalhem”.
Àqueles que não acreditam na iniciativa privada, àqueles que vivem combatendo a economia liberal em prol de uma estatização estúpida, convido a visitar este Brasil que,talvez não conheçam. Aos economistas de asfalto, que nunca viram uma fazenda moderna, nunca sentiram as dificuldades da agricultura, extendo o mesmo convite para que passem a acreditar nos empresários brasileiros.
Eu,que desta tribuna venho há muito tempo defendendo nosso empresariado privado, tentando demonstrar a todos que não há outra opção para o engrandecimento do país senão pela iniciativa privada, senti-me reconfortado com o que vi. Porque aquele Brasil, aquele Brasil pujante de realizações,maravilhoso de técnica e de capacidade que, naquela bela região paulista encontrei, comandado e desenvolvido pela iniciativa privada, é o Brasil que todos desejamos.
Não foram esquecidos o conforto e assistência aos seus empregados, com boas casas, completa assistência médica, muitos com seus próprios automóveis.
Naturalmente, nos longos bate –papos durante noites agradáveis em casas de um ou de outro, problemas nacionais afloravam no decorrer das conversações. Existe, sem dúvida,a preocupação normal de bons brasileiros com os destinos de seu país. Todavia, mais do que o desanimo, é a confiança o traço dominante. Não confiança neste ou naquele governo. Confiança,sim,.nas próprias realizações. Confiança em seu Estado-São Paulo - que sempre lhes deu amparo e continua dando substanciosa assistência técnica, como a que emana desse admirável “Instituto Agronômico.de Campinas” com seus 122 (cento e vinte e dois) anos de existência.
Os burocratas de Brasília poderiam movimentar-se um pouco e ir até este interior magnífico para aprender e ver o que consegue a iniciativa privada, quando livre das peias e das ameaça dos eternos estatizantes e dos maus políticos . Foi esta liberdade que permitiu àqueles patrícios construírem naquela região, um Brasil digno de ser visto. Eles só esperam do governo que os deixem trabalhar. Exatamente o que ali me disse um fazendeiro quando lhe perguntei o que talvez, ainda necessitassem do governo: “Nada, meu caro. O que desejamos é que não nos atrapalhem”.
Àqueles que não acreditam na iniciativa privada, àqueles que vivem combatendo a economia liberal em prol de uma estatização estúpida, convido a visitar este Brasil que,talvez não conheçam. Aos economistas de asfalto, que nunca viram uma fazenda moderna, nunca sentiram as dificuldades da agricultura, extendo o mesmo convite para que passem a acreditar nos empresários brasileiros.
Eu,que desta tribuna venho há muito tempo defendendo nosso empresariado privado, tentando demonstrar a todos que não há outra opção para o engrandecimento do país senão pela iniciativa privada, senti-me reconfortado com o que vi. Porque aquele Brasil, aquele Brasil pujante de realizações,maravilhoso de técnica e de capacidade que, naquela bela região paulista encontrei, comandado e desenvolvido pela iniciativa privada, é o Brasil que todos desejamos.
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